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domingo, junho 8, 2025
InícioAgricultura e PecuáriaErva-mate sombreada é reconhecida internacionalmente como SIPAM pela FAO ONU

Erva-mate sombreada é reconhecida internacionalmente como SIPAM pela FAO ONU

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O selo SIPAM é concedido a sistemas agrícolas únicos que combinam práticas sustentáveis, conservação da biodiversidade, segurança alimentar e identidade cultural — todos presentes nos modos de vida associados ao cultivo da erva-mate nativa na Floresta com Araucária. ©FAO/Jorge de Souza

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) aprovou oficialmente o reconhecimento da proposta “Erva-mate sombreada: um sistema agroflorestal tradicional na Floresta com Araucária do Paraná, Brasil” como Sistema Importante do Patrimônio Agrícola Mundial (SIPAM).  

Esse reconhecimento é um marco histórico para a agricultura familiar, a agroecologia e a valorização dos sabores tradicionais do nosso território. O selo SIPAM é concedido a sistemas agrícolas únicos que combinam práticas sustentáveis, conservação da biodiversidade, segurança alimentar e identidade cultural — todos presentes nos modos de vida associados ao cultivo da erva-mate nativa na Floresta com Araucária.

Um trabalho coletivo

©FAO/Jorge de Souza

A jornada começou em março de 2020, com a mobilização de agricultores tradicionais e agroecológicos do Paraná, comunidades indígenas e faxinalenses, pesquisadores, sindicatos de trabalhadores da agricultura familiar, universidades, organizações da sociedade civil e gestores públicos. A candidatura foi construída de forma colaborativa por meio do Observatório dos Sistemas Tradicionais e Agroecológicos de Erva-mate e coordenada pelo CEDErva, com o apoio de mais de 30 instituições, como Embrapa Florestas, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – IAPAR-EMATER, Ecoaraucária, FETRAF-PR, ICMBio, Yerba Madre Brasil e UEPG.

Mesmo diante da pandemia, o grupo manteve sua articulação por meio de reuniões virtuais e encontros presenciais quando possível. Nesse processo, foram realizadas diversas oficinas participativas com agricultores, lideranças comunitárias e parceiros institucionais. Esses encontros foram fundamentais para construir, de forma coletiva, o Dossiê técnico e o Plano de Ação de Conservação Dinâmica — documentos que traçam as diretrizes para os próximos anos de fortalecimento e preservação do sistema.

Ao longo dos anos de 2021 a 2024, em nome da candidatura foram realizados diversos eventos, oficinas e diálogos ao longo do território dos 11 municípios parceiros do SIPAM. A candidatura ou por diferentes etapas de avaliação desde a entrega dos documentos da candidatura para a representação da FAO no Brasil em dezembro de 2021, até a visita oficial da representante científica da FAO, em março de 2025, que marcou a fase final de validação da proposta.

Em 2025, no contexto das comemorações dos 80 anos da FAO e da preparação para a COP30 em Belém (PA), a erva-mate sombreada foi oficialmente reconhecida como exemplo mundial de sistema agrícola que une produção e conservação ambiental, com base no respeito às tradições, à floresta e às pessoas.

O que significa ser SIPAM?

Ser reconhecido como Sistema Importante do Patrimônio Agrícola Mundial (SIPAM) pela FAO é mais do que um selo: é o reconhecimento de um modo de vida que respeita a floresta, valoriza os saberes ancestrais e promove a convivência harmônica com a natureza. Esse título traz visibilidade global, apoio técnico e político, e impulsiona políticas públicas que fortalecem a agricultura familiar, a agroecologia e a preservação da biodiversidade.

Para os produtores, significa o fortalecimento das cadeias produtivas sustentáveis, aumento do valor agregado da erva-mate e a proteção dos modos de vida tradicionais, que resistem há séculos em harmonia com a natureza. É também uma oportunidade de fortalecer a identidade cultural e a segurança alimentar das comunidades locais.

©FAO/Jorge de Souza

Esse reconhecimento reafirma o compromisso coletivo com um modelo de desenvolvimento rural que respeita os ciclos da floresta, os conhecimentos populares e o direito das futuras gerações de viver em territórios vivos, sustentáveis e culturalmente ricos.

Esse processo só acontece graças a parceria de municípios como Pinhão, Rio Azul, Rebouças, Inácio Martins, Bituruna, Cruz Machado, Irati, São Mateus do Sul, São João do Triunfo, Guarapuava e Turvo, as comunidades Indígenas de Rio d’Areia e Marrecas, o Ministério Público de Trabalho do Paraná, os Sindicatos de Trabalhadores  Agricultura Familiar da região Centro-Sul e Sudeste do Paraná, Associação Paranaense das Vítimas Expostas ao Amianto e aos Agrotóxicos (APREAA), IFPR-Campus Irati, Associação dos Grupos de Agricultores Ecológicos São Francisco de Assis (Associação ASSIS) e a Ervateira Kosloski e Silva.

Para mais informações, entre em contato com CED Erva: [email protected]; cederva.br, ou pelo WhatsApp (42)9 9853 2656.

©FAO/Jorge de Souza
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