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domingo, junho 8, 2025
InícioMeio AmbienteDia da Biodiversidade: conheça as espécies que só são encontradas no Paraná

Dia da Biodiversidade: conheça as espécies que só são encontradas no Paraná

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Minhocas, peixes, sapinhos e pequenos cactos: há um ecossistema cheio de vida que só é possível de se encontrar no Paraná. Chamadas de espécies endêmicas, aquelas que ocorrem naturalmente em apenas uma região geográfica específica, são essenciais para a biodiversidade e exigem uma atenção especial em nome da preservação.

AEN/Reprodução

Ser endêmico é carregar a beleza e o risco da exclusividade. Isso significa que, caso desapareçam dali, desaparecem do planeta. Também por estarem adaptadas a condições muito específicas de clima e vegetação, são muito sensíveis às mudanças climáticas e alterações ambientais.

Por esse mesmo motivo, a preservação é fundamental para a estabilidade ecológica de um determinado ecossistema. Enquanto elas existirem, haverá ali um pedaço único e insubstituível do equilíbrio ecológico, um bio-indicador da qualidade ambiental daquela região.

Neste 22 de maio, data de celebração do Dia Internacional da Biodiversidade, o Instituto Água e Terra (IAT), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest), preparou um guia sobre espécies tipicamente paranaenses, com direito a “pé vermelho” e “leite quente”.

AEN/Reprodução

Confira:

Mirinaba curitybana

Nome comum: caracol

M. curitybana é endêmica do Paraná, foi vista em apenas duas localidades no Primeiro Planalto Paranaense: Curitiba e Campo Magro. A espécie foi avistada pela última vez no final da década de 1970, o que indica ser uma população severamente fragmentada, com declínio na área de ocorrência.

Drymaeus currais

Nome comum: caracol

A população de caracóis habita a Ilha Grapirá, localizada a 11 km da costa paranaense. Embora esteja dentro de um parque nacional, por se tratar de uma população única, potenciais ameaças podem afetá-la e levá-la à extinção, como coleta indevida de exemplares, fogo e introdução de espécies exóticas.

Glossoscolex lutocolus

Nome comum: minhoca

G. lutocolus está associada a áreas com solos alagáveis, registrada em brejos, pastagens úmidas e áreas inundadas. São essenciais para a saúde do solo, atuando como “arados naturais” que melhoram a estrutura e promovem a fertilidade da área.

Brachycephalus pernix

Nome comum: sapinho-dourado, sapinho-de-colete, sapinho-pingo-de-ouro-sardento

Espécie conhecida por habitar apenas a localidade na qual foi encontrada pela primeira vez: o Morro do Anhangava, em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. Esse sapo de pequeno porte tem baixa capacidade de dispersão, e possui habitat específico, sendo encontrado somente na serapilheira de florestas altomontanas acima de 1.100 m de altitude. Assim, sua distribuição está restrita à área do topo do morro.

AEN/Reprodução

Acrolebias carvalhoi

Nome comum: peixe-anual, killifish

Natural da bacia do Rio Iguaçu, a A. carvalhoi é conhecida apenas na sua localidade-tipo – o local exato onde foi pela primeira vez encontrada –, uma área alagadiça sazonal próxima ao rio, na região de Porto União (SC). Trata-se de um peixe anual, que vive em ambientes temporários e sobrevive à estação seca na forma de ovos em diapausa enterrados no solo. Sua população é considerada extremamente restrita e vulnerável.

Parodia carambeiensis

Nome comum: cacto

Espécie dos Campos Gerais do Paraná, a Parodia carambeiensis é encontrada em áreas de campo limpo com afloramentos rochosos, no município de Carambeí. Trata-se de um pequeno cacto que ocorre em manchas de vegetação aberta sobre solos rasos, frequentemente associados a campos naturais em elevações moderadas. Desde sua descrição, em 1952, a espécie tem sido raramente registrada.

Calamodontophis ronaldoi

Nome comum: cobra-espada-do-paraná

Apenas dois registros comprovam a existência dessa espécie de cobra. Um deles, em General Carneiro, no Sul do Estado, e o outro em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. Entende-se que ela ocupa regiões campestres da Mata Atlântica, em áreas de planalto acima de 800 metros de altitude. A espécie corre perigo de extinção.

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