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domingo, junho 8, 2025
InícioCiência e TecnologiaAlinhamento raro dos planetas poderá ser visto nesta sexta-feira do Brasil

Alinhamento raro dos planetas poderá ser visto nesta sexta-feira do Brasil

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Quatro dos sete planetas ‘alinhados’ — Saturno, Vênus, Júpiter e Marte — são visíveis a olho nu ao mesmo tempo. Foto: GETTY IMAGES via BBC.

Um evento astronômico raro próximo de acontecer vai, certamente, despertar a curiosidade dos apaixonados pela observação do céu. Nesta sexta-feira (28), todos os planetas do Sistema Solar — Terra, Marte, Vênus, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Mercúrio — vão se alinhar e poderão, na ausência de nuvens e outros obstáculos, ser vistos a olho nu e sem a necessidade de instrumentos ópticos.

O processo de alinhamento já vem sendo formado desde janeiro, mas vai atingir o seu auge no dia 28, com a chegada de Mercúrio à mesma linha de visada dos demais planetas. O alinhamento está relacionado com a velocidade com que os astros giram em torno do Sol. A Terra, por exemplo, leva um ano (365 dias) para completar uma volta, enquanto Júpiter, leva 12.

O fenômeno significa que os planetas vão estar todos como se fossem alinhados, próximos um do outro e com a possibilidade de serem vistos todos juntos no horizonte e em um mesmo horário.

“Óbvio que eles só vão estar aparentemente próximos, já que eles estão a distâncias muito diferentes da Terra, mas vão estar na mesma linha de visada, então vai ser possível observá-los no céu, em uma mesma direção”, diz Roberto Costa, professor do Departamento de Astronomia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP).

Por isso que esse fenômeno é considerado muito raro, diz Costa. Para acontecer, ele explica, é necessário que todos os planetas — que possuem velocidades diferentes — consigam se posicionar em sua respectiva órbita a ponto de estarem em uma mesma linha. “É difícil que ocorra essa coincidência”, afirma o especialista.

Ele dá uma dimensão dessa raridade: “Para os planetas se alinharem da mesma forma, no mesmo arranjo que estão agora, isso só vai acontecer daqui a mais ou menos quatro séculos, lá para o final do século 25”. O que não significa que outros alinhamentos, com os planetas em posições diferentes, não possam acontecer neste tempo. “Para repetir este arranjo de posições sim (vai levar quatro séculos), mas outros alinhamentos tão ou mais bonitos ocorrerão”, diz.

Conforme Costa, não são necessários equipamentos, como lunetas ou binóculos – embora eles facilitem. Mas, basta procurar um lugar que o horizonte oeste esteja desimpedido, sem prédios e árvores, que não tenha morros e em uma noite limpa, sem nuvens. “Minha sugestão para um observador leigo é sempre começar por Vênus. Ele é o objeto mais brilhante do céu exceto o Sol e a Lua”, orienta.

Ele explica que o dia 28 é considerado o auge do alinhamento por conta da presença de Mercúrio, que também poderá ser visto, embora não seja uma tarefa simples. “O que pode atrapalhar um pouco a observação desta região no dia 28 é a presença da Lua também na direção oeste. Seu brilho torna mais difícil observar os planetas. Mercúrio fica quase impossível”, diz Costa.

O professor, contudo, não considera impossível visualizar o planeta que é o mais próximo do Sol entre todos os demais. “É possível ver Mercúrio a olho nu, mas eu recomendo usar um programa tipo planetário, que reproduzem o céu para qualquer horário e local. Existem vários gratuitos que podem ser instalados como aplicativo de celular, ou no computador, como o Stellarium e o Sky Chart”, recomenda, Roberto Costa.

Ainda existe a possibilidade de observar o alinhamento na próxima quarta-feira (4). Isso porque a Lua vai estar mais afastada e, portanto, seu brilho não ofuscará tanto a visualização do fenômeno.

Refutando alguns mitos, o professor afirma que o alinhamento não altera em nada o que acontece na Terra. A força das marés, diz, é exercida pela Lua e pelo Sol. “Os planetas estão a distâncias muito, muito grandes e é absolutamente impossível que ocorram influências gravitacionais dos planetas sobre a Terra”, ressalta. “Não tem influência nenhuma, é apenas um belo espetáculo para se irar”.

Como ver o alinhamento dos planetas?

No Brasil, os planetas serão visíveis ao mesmo tempo no céu noturno cerca de 1h30 após o pôr-do-sol.

Para diferenciar um planeta de uma estrela, basta observar se o ponto de luz está cintilando: a luz das estrelas parece “piscar” levemente, enquanto a refletida pelos planetas é constante.

As condições ideias para observação são um céu claro, sem nuvens; um horizonte sem obstruções (como prédios) e ausência de poluição luminosa.

No entanto, mesmo em cidades grande como São Paulo, onde há bastante luzes da cidade ofuscando a visão das estrelas, é possível ver parte dos planetas.

Vênus tem uma luz branca e é o planeta mais brilhante – o objeto mais brilhante no céu noturno depois da lua.

Marte (que tem um brilho mais avermelhado) e Saturno também costumam ser visíveis mesmo em locais com muita poluição luminosa.

Não espere que os planetas formem uma linha exata.

“Eles nem sempre estão em linha, eles fazem uma ‘dança’ dentro de uma faixa do céu. O que é bacana é conseguir vê-los ao mesmo tempo”, afirma Lima.

Enquanto Saturno provavelmente será mais visível mais alto no céu, Vênus e Júpiter aparecem mais perto do horizonte – portanto são mais difíceis de observar em locais onde há prédios obstruindo o horizonte.

Há dois aplicativos muito úteis que podem ajudar a localizar os planetas, indica Lima: o Stellarium e o Skymap, ambos disponíveis no Android e no iPhone.

Com informações CNN e g1

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