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domingo, junho 8, 2025
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Clonagem da maior e mais antiga araucária do Paraná que caiu em vendaval é concluída, e mudas devem ser plantadas ainda em 2024

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Pesquisadores conseguiram concluir o processo de clonagem da maior araucária do Paraná, que ficava em Cruz Machado, no sul do estado. A árvore caiu em outubro de 2023 após um vendaval atingir a cidade. O espécime tinha mais de 750 anos de idade, 42 metros de altura e seis metros de circunferência.

Atualmente, as araucárias estão criticamente ameaçadas de extinção, conforme a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN).

De acordo com o pesquisador Ivar Wendling, o processo de clonagem utilizou uma técnica chamada enxertia, que é a união dos tecidos de duas plantas que am a crescer juntas. Se o enxerto funcionar, a espécie gera uma muda, que pode ser plantada em outro local.

A técnica preserva a genética da araucária que caiu, ando o material dela para novos espécimes.

Em cinco meses de trabalho, conduzido na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Ivar explica que é possível afirmar que a clonagem deu certo.

Ao todo, 100 enxertias foram feitas – todas estão brotadas. Para serem plantadas, entretanto, ainda será preciso esperar mais tempo.

“Lá por outubro ou novembro elas deverão estar no ponto, onde poderemos decidir o que fazer com elas, se serão levadas para a produtora que é proprietária da área em que a araucária estava, se serão levadas para o município de Cruz Machado… Uma com certeza vai ficar na Embrapa para compor o banco de conservação para as gerações futuras.”

Na avaliação de Ivar, a técnica é a garantia de que a genética da araucária que caiu “está a salvo”.

Técnica potencializa produção de pinhão

A enxertia, de acordo com o pesquisador Ivar, potencializa a geração de renda para produtores rurais.

Segundo ele, com os novos espécimes criados, a Embrapa incentiva a criação de pomares da árvore, da qual a semente, o pinhão, é apreciada na culinária.

“Com essa técnica conseguimos plantar pomares num sistema de produção definido, controlamos o número de árvores machos e fêmeas. Isso ajuda a aumentar a produtividade de pinhão. Quando os produtores se envolvem, [o processo de enxertia] se torna mais rápido.

A enxertia também reduz a pressão sobre araucárias que estão na floresta nativa, reforça o pesquisador.

“Quando se planta pomar de araucária, pode plantar outras culturas no meio, como erva-mate, frutíferas, ou colocar gado junto. A ideia não é abrir áreas novas, mas sim implantar araucárias em áreas já existentes, como pastos, divisas de propriedade, divisa com a estrada”, explica.

Produtores têm sido capacitados para fazer enxertia

Nos últimos anos, a Embrapa, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR), tem oferecido treinamentos para que produtores aprendam a fazer a enxertia em araucárias.

As capacitações ensinam a selecionar os espécimes que produzem mais cedo e geram pinhões maiores ou mais saborosos.

Conforme Ivar, um dos exemplos de capacitação bem-sucedidos está na cidade de Bituruna, no sul do estado, onde existe o programa “Força das Araucárias”.

Nele, 100 produtores cadastrados possuem 100 hectares de árvores plantadas. Elas têm altura menor, o que facilita a colheita, e produzem pinhões em menos tempo. É a prova que a enxertia como técnica de melhoramento funcionou.

Os participantes do projeto, por um determinado período, recebem auxílio financeiro mensal para a produção e preservação da espécie. Depois, a própria renda com a venda do pinhão contribui para o sustento das famílias que integram o projeto.

Apesar da importância de iniciativas como essas, o pesquisador pontua que é preciso buscar o beneficiamento das sementes.

“Novos pomares vão produzir mais pinhão, mas, se não criarmos outras opções de consumo, o valor vai baixar. Tem demanda forte sobre o alimento, com ele podemos fazer farinhas, chips de pinhão etc.”.

Temporada de pinhão no Paraná

Desde 1º de abril, o Paraná está em período de colheita do pinhão. A fase é regulamentada por uma portaria do Instituto Água e Terra (IAT), que impõe regras sobre o transporte, a colheita, a armazenagem e a comercialização da semente.

A coordenadora e analista de licenciamento florestal do IAT, Daniela Nicole Ferreira, explica que a medida existe para conciliar a geração de renda e a perpetuação da espécie.

A definição do período em que a colheita é liberada considera fatores como o ponto de maturação do pinhão. Caso a semente seja consumida com a maturação inadequada, com alta umidade, pode trazer sérios riscos à saúde.

Élcio Lourenço de Oliveira, de Guarapuava, e Marcos Moraes, de Pinhão, estão animados com a safra de 2024.

“Vai ser bem melhor do que o ano ado, a colheita na nossa propriedade ainda vai dar mais uns 2, 3 mil quilos, esse ano deu bem mais que o ano ado”, comemora Élcio.

Reportagem: G1 Campos Gerais

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